segunda-feira, 12 de abril de 2010


Fenícia


A Fenícia, cujo território corresponde ao Líbano atual e a parte da Síria, reduzia-se a uma estreita faixa de terra localizada ás margens do Mediterrâneo, cercada pelo Monte Líbano a leste, pelo Monte Carmelo ao sul e pelo Rio Oronte ao norte.

Assim como vários outros povos da Antiguidade, os fenícios praticavam inicialmente a agricultura. Porém, sua posição geográfica próxima ás passagens das caravanas nômades favoreceu o contato com diversos povos estrangeiros e a atividade comercial.

Os fenícios obtiveram grandes lucros com o comércio de madeira e desenvolveram a construção naval, a metalurgia e a produção têxtil.

A religião dos fenícios era animista ,isto é, atribuía poderes sagrados ás montanhas, árvores e ás manifestações da natureza.Não esquecendo também que foram os povos fenícios que inventou o alfabeto .




Componentes: Renata Figueiredo

Larissa Chaves

Wiliane Carneiro

terça-feira, 30 de março de 2010

Estado da Palestina


Estado da Palestina

O Estado da Palestina foi proclamado no dia
15 de Novembro de 1988 em Argel pelo Conselho Nacional Palestiniano (o organismo legislativo da Organização para a Libertação da Palestina, OLP) através de uma votação com 253 votos a favor, 46 votos contra e 10 abstenções.
A declaração invocou o
Tratado de Lausanne (1923) e a resolução 181.SFR da Assembléia Geral das Nações Unidas como forma de fundamentar a proclamação do "Estado da Palestina no nosso território Palestiniano com a sua capital em Jerusalém". Foi o esforço diplomático com maior sucesso no sentido da criação de um Estado Palestiniano, apesar do facto, o Estado da Palestina não possuia, na época, soberania sobre nenhum território. Actualmente a Autoridade Nacional Palestiniana ambiciona o estabelecimento de um Estado da Palestina e que possua um governo democrático e transparente, na totalidade da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, posição apoiada pelos Estados Unidos, União Europeia, UNASUL e Liga Árabe.
O Estado da Palestina foi imediatamente reconhecido pela Liga Árabe e é actualmente reconhecido por cerca de metade dos governos mundiais. Mantem embaixadas nesses países, sendo estas em geral delegações da OLP. Contudo, o Estado da Palestina não é reconhecido pelas
Nações Unidas. Alguns países da União Europeia, como o Reino Unido, mantêm relações com a Autoridade Nacional Palestiniana, estabelecida através dos Acordo de Paz de Oslo.


Grupo:
- Iandra Camila S. Nascimento

- Ívini Maianne dos S. Nascimento

- Lucivane de Santana Santos

sexta-feira, 5 de março de 2010

Mesopotâmia


A Astrologia na Mesopotâmia

Astronomia é uma área do conhecimento que estuda o comportamento dos astros. Como vimos ontem, a astrologia teve grande importância entre os povos da Mesopotâmia.

Astrologia é uma outra área do conhecimento altamente especulativa que estuda uma suposta influência dos astros, especialmente dos signos, na personalidade e do destino das pessoas. A Astrologia e a Astronomia são hoje áreas totalmente independentes e sem nenhuma relação entre si, seja por seus objetivos ou por suas metodologias. Entretanto, esta separação não foi sempre tão clara. Por muito tempo, a astrologia e astronomia se misturaram muito provavelmente graças ao fato de terem sido os sacerdotes responsáveis pela produção deste tipo de conhecimento durante a idade antiga.

Nas torres dos zigurates que serviam de observatórios, sacerdotes observavam o movimento das constelações zodiacais, e assim deduziam o curso dos meses do ano fixando as posições, das principais estrelas dessas constelações. Este conhecimento servia também de base para especulações de eventos futuros. Nesse sentido, em 1000 a.C. já havia uma extensa literatura babilônica de "presságios planetários". Por exemplo, se Nergal (Marte – deus da guerra) brilhasse intensamente no céu, durante o verão, então esta seria uma época propícia para travar uma guerra (ou uma época em que o risco de uma guerra era grande).

Nos textos mais antigos, de aproximadamente 2000 a.C., são mencionados métodos bastante primitivos de adivinhação o movimento das nuvens, a direção dos ventos e outros fenômenos atmosféricos. Os eclipses lunares também eram utilizados como fonte de especulação.